Na antecâmara de uma iniciativa em que articulamos formas de acontecer artísticas, comunicações, performances ou instalações permanecem as conversas e acordos que conceberam e imaginaram estes momentos. Quando falamos de “apelos de silêncio” ou de “procuras de superfície” entendemos que a escuta desta caixa negra surge com renovado propósito.

A “procura da superfície” é o convite a que a superfície do corpo, dos corpos, do corpus seja criticamente retomada no presente de um século XXI, pondo em questão o modo como um certo frenesim estético-artístico-literário contribuiu para o esgotamento ou para a reabilitação de uma procura que modifica as formas da sua urgência e os modos da sua expressão.

 

Apresentação, seguido de Conversa com … Pedro Eiras, Hugo Monteiro e Fátima Lambert

Coordenação InED e Centro de Cultura

Entrada Livre